Rui Calçada Bastos (Lisboa, 1971) entre as exposições individuais destacam-se: Words don’t come easy (Galeria Bruno Múrias, 2022), Inaspettatamente (Cloud Seven, Bruxelas, 2021), I can’t see you, but I know you’re here (Galeria Bruno Múrias, 2020), Escala 1:1 (Tabacalera, Madrid, 2018) e Walking Distance (MAAT, 2016). Nas coletivas, destacam-se: Constelações: Uma Coreografia de Gestos Mínimos (Museu Berardo, 2019), Portugal em Flagrante – Operation 3 (Fundação Gulbenkian, 2017), Super8 (MAM, Rio de Janeiro, 2013), e Unfinished Journeys (Nasjonal museet, Oslo, 2012). As suas obras integram coleções importantes, incluindo a Fundação Calouste Gulbenkian, IVAM – Instituto Valenciano de Arte Moderna, MAAT / EDP, Fundação PLMJ, e CGAC – Centro Galego de Arte Contemporânea. Participou nas residências artísticas no Künstlerhaus Bethanien (Berlim, 2003) e na Fundación Marcelino Botín (2006-2007).