Patrícia Almeida
Portugal
Patrícia Almeida (Lisboa, 1970-2017) estudou História na Universidade Nova de Lisboa, e Fotografia no Goldsmiths College em Londres.
Interessada na fotografia documental como território de investigação e criação artística, começou por realizar trabalhos que questionam a relação do indivíduo com o espaço urbano (No Parking, 2004). Em 2008, concebeu a série Portobello, um projeto que reúne fotografias, vídeo e projeções de slides, e explora o imaginário associado ao “place branding” e aos destinos turísticos de verão. Em 2010, no âmbito do prémio BESphoto, apresenta a exposição All Beauty Must Die. Em 2011, fundou a editora GHOST com David-Alexandre Guéniot e dedica-se à publicação de livros de artista. Em 2015, publicou Ma vie va changer, com David-Alexandre Guéniot, elogiado pela crítica nacional e internacional por renovar o género do livro político e de protesto de um ponto de vista pessoal e íntimo. Vários dos seus livros foram o ponto de partida para exposições individuais, vídeos ou instalações, como 15 de outubro de 2011 (Bienal de Vila Franca de Xira, 2016), Hoje, sou apenas uma borboleta a enviar-te uma frase (Festival Loops, 2016) ou I Photograph you photographing him photographing me, a sua última exposição, em 2017, na Galeria Pedro Oliveira, Porto.
Coleções particulares e institucionais (seleção): Fundação PLMJ; Fundação de Serralves; Coleção Novo Banco; Centro de Artes Visuais de Coimbra; Centro Português de Fotografia; Fundação EDP; Coleção de Arte Contemporânea do Estado; Coleção Municipal de Arte do Porto.
Interessada na fotografia documental como território de investigação e criação artística, começou por realizar trabalhos que questionam a relação do indivíduo com o espaço urbano (No Parking, 2004). Em 2008, concebeu a série Portobello, um projeto que reúne fotografias, vídeo e projeções de slides, e explora o imaginário associado ao “place branding” e aos destinos turísticos de verão. Em 2010, no âmbito do prémio BESphoto, apresenta a exposição All Beauty Must Die. Em 2011, fundou a editora GHOST com David-Alexandre Guéniot e dedica-se à publicação de livros de artista. Em 2015, publicou Ma vie va changer, com David-Alexandre Guéniot, elogiado pela crítica nacional e internacional por renovar o género do livro político e de protesto de um ponto de vista pessoal e íntimo. Vários dos seus livros foram o ponto de partida para exposições individuais, vídeos ou instalações, como 15 de outubro de 2011 (Bienal de Vila Franca de Xira, 2016), Hoje, sou apenas uma borboleta a enviar-te uma frase (Festival Loops, 2016) ou I Photograph you photographing him photographing me, a sua última exposição, em 2017, na Galeria Pedro Oliveira, Porto.
Coleções particulares e institucionais (seleção): Fundação PLMJ; Fundação de Serralves; Coleção Novo Banco; Centro de Artes Visuais de Coimbra; Centro Português de Fotografia; Fundação EDP; Coleção de Arte Contemporânea do Estado; Coleção Municipal de Arte do Porto.
