Maria do Carmo Galvão Telles
Portugal
Maria do Carmo Galvão Telles (1937) desde muito nova gostava de fotografar. Por isso, quando, no início dos anos 1970, o IADE lançou pela primeira vez um curso de Fotografia suficientemente idóneo, principalmente em virtude do seu professor ser o conhecido e admirado fotógrafo Arquiteto Costa Martins, logo se inscreveu e o frequentou durante dois anos.
Seguidamente, trabalhou no estúdio de fotografia da Praxis. Fundadora da escola Ar.Co, onde ensinou Fotografia e Audiovisuais durante muitos anos. Simultaneamente, na Ar.Co, cursou Iniciação ao Cinema, dada pela professora Ana Hatherly. Juntamente com Manuel Silveira Ramos e José Octávio, abriu o estúdio fotográfico Ph3. Acompanhou, como sócia, Maria Nobre Franco no lançamento de uma nova galeria de arte, a EMI Valentim de Carvalho. A inauguração consistiu na exposição de obras de Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes. Teve esta exposição especial interesse por se tratar de pinturas pouco conhecidas, provenientes da época em que viveram no Brasil e Portugal. Esteve em Yèvre com Maria Nobre Franco, a preparar a referida exposição. Nesse dia, em Yèvre, teve oportunidade, com a maior naturalidade, de poder fotografar Vieira e Arpad no seu próprio ambiente. Dez anos depois da morte de Arpad Szenes, e em sua homenagem, editou o livro Um dia em Yèvre, com grande parte das fotografias agora expostas no Museu da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva.
Seguidamente, trabalhou no estúdio de fotografia da Praxis. Fundadora da escola Ar.Co, onde ensinou Fotografia e Audiovisuais durante muitos anos. Simultaneamente, na Ar.Co, cursou Iniciação ao Cinema, dada pela professora Ana Hatherly. Juntamente com Manuel Silveira Ramos e José Octávio, abriu o estúdio fotográfico Ph3. Acompanhou, como sócia, Maria Nobre Franco no lançamento de uma nova galeria de arte, a EMI Valentim de Carvalho. A inauguração consistiu na exposição de obras de Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes. Teve esta exposição especial interesse por se tratar de pinturas pouco conhecidas, provenientes da época em que viveram no Brasil e Portugal. Esteve em Yèvre com Maria Nobre Franco, a preparar a referida exposição. Nesse dia, em Yèvre, teve oportunidade, com a maior naturalidade, de poder fotografar Vieira e Arpad no seu próprio ambiente. Dez anos depois da morte de Arpad Szenes, e em sua homenagem, editou o livro Um dia em Yèvre, com grande parte das fotografias agora expostas no Museu da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva.
