Marco Pires

Nasceu em Alcobaça em 1977. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Artes Plásticas na Universidade de Lisboa. Expõe regularmente desde inícios dos anos 2000. Nas exposições individuais destacam-se: 
Slow Atlas, Galeria Fonseca Macedo, Ponta Delgada (2020); Slow Atlas, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2019); Ilha, Porta 14, Lisboa (2018); Galeria Pedro Oliveira, Porto (2016); Toporama, Appleton Square, Lisboa (2008); Displacement Maps, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2007); White Lies, Galeria Caroline Pagès, Lisboa, (2007); Magnificare, Sala Poste-ite, Porto (2006); Horizon,  Galeria Pedro Oliveira, (2005);  Cell data, Galeria Artfit, Lisboa (2002). Nas exposições coletivas destacam-se:  Plant-Thinking, Mono Lisboa (2024); Jogos de Conversa, Aquisições Recentes da Fundação EDP, Cordoaria Nacional, (2023); Ó barbas, descreve a paisagem!, Obras da Colecção Marin Gaspar, Casa da Cultura de Coimbra (2021); No Reino das Nuvens: os Artistas e a Invenção de Sintra, MU.SA — Museu das Artes de Sintra (2021); Not Down In Any Map, The Art Gate, Lisboa (2019); So sieht der Hase, Annex14 Gallery, Zürique (2018);  Variações portuguesas, Saint-André, Centre d’Art Contemporain, CAC – Meymac (2018); O Tempo Inscrito: Memória, Hiato e Projeção,  obras da Coleção Figueiredo Ribeiro, quartel, Abrantes (2017).
A sua obra integra na coleção da Fundação EDP, Coleção Marín Gaspar, Fundação Leal Rios, Fundação PLMJ entre outras.