Kiluanji Kia Henda (Angola, 1979) vive e trabalha em Lisboa e Luanda.
Na sua prática, utiliza a arte como meio de transmissão e construção da história, sobre a complexidade de temas como a identidade, a política e as perceções da pós-independência e da modernidade em África.
O seu trabalho foi incluído ou encomendado nos últimos anos em: 60ª Bienal de Veneza, Veneza; Manifesta15, Barcelona; Serpentine Galleries, Londres; Haus der Kulturen der Welt (HKW); Centre George Pompidou, Paris; Migros Museum, Zurique; International Film Festival of Rotterdam; 2ª Bienal de Lubumbashi, Lubumbashi; 12ª Bienal de Gwangju, Gwangju; Tate Modern, Londres; Museu Guggenheim, Bilbao; 3ª Trienal do New Museum, Nova Iorque; 11ª Bienal de Dakar, Dakar; entre outros.
Em 2012, Kia Henda venceu o Prémio Nacional de Cultura e Artes, atribuído pelo Ministério da Cultura de Angola, e em 2017, ganhou o Frieze Artist Award e em 2019 foi selecionado para o projeto Unlimited Basel.