Filipe Branquinho nasceu em Moçambique (1977) e atualmente vive e trabalha entre Maputo, Madrid e San José, Costa Rica.
É um artista multifacetado, estudou arquitetura e segue uma carreira dupla como fotógrafo e ilustrador.
Criado num ambiente intimamente ligado às esferas jornalísticas e artísticas de Maputo, a estética do artista combina a familiaridade com a arquitetura e a “escola” de fotografia moçambicana. Criado entre grandes nomes como Ricardo Rangel, Kok Nam e José Cabral, funde géneros como o retrato e a paisagem, e propõe uma reflexão sobre questões sociais relacionadas com a realidade contemporânea de Moçambique, os seus costumes, mitologia e dinâmicas urbanas.
As suas obras foram selecionadas para diversas exposições coletivas e individuais em Moçambique, Brasil, Portugal e África do Sul. Foi um dos artistas selecionados para representar Moçambique na La Biennale di Venezia 2019.